domingo, 31 de maio de 2009
tipologia e gênero textual
Foi nos proposto que fizéssemos uma pesquisa sobre tipologia e gênero textual para debate em aula.
Pois bem, Tipologia textual diz respeito a classificação dos textos, ou seja, como estes se apresentam.
Narrativa: modalidade textual em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens.
Descrição: texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto.
Dissertação: estilo de texto com posicionamentos pessoais e exposição de ideias.
Exposição: apresenta informações sobre assuntos, expõe ideias; explica, avalia, reflete.
Injunção: indica como realizar uma ação; aconselha. É também utilizado para predizer acontecimentos e comportamentos.
Diálogo: materializa o intercâmbio entre personagens
Já gênero textual está relacionada às diferentes formas de expressão textual,ou seja, todos os textos produzidos, como: Contos, prosa, crônica, poesia etc.
Citei: http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAneros_de_textos
http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAneros_de_textos
sábado, 30 de maio de 2009
Leitura e escrita
A aula foi embasada no texto “Processo iniciais de leitura e escrita”, de Rosineide Magalhães de Sousa que enfatizou o trabalho com rótulos, que podem possibilitar as crianças a percepção de diferentes tipos de escrita, como por exemplo a marca do produto, que além do nome trás sempre um logotipo. Devido a isto foi possível notar que a leitura de imagens é um dos primeiros processo de alfabetização, já que geram na criança um sentimento de conquista acerca da leitura sem ao menos conhecer uma única letra do alfabeto. Além disso, se percebeu a importância da valorização da ralidade dos educando, o que possibilita uma alfabetização mais interessante e significativa para as crianças.
Assim, o processo de alfabetização deve priorizar a diversidade de gêneros textuais, o que proporcionará uma alfabetização interativa e eficaz, capaz de desenvolver:
- habilidades linguísticas e cognitivas;
- compreensão na leitura;
- interpretação e memorização;
- capacidade de comparar textos novos com textos já conhecidos;
- perceber os sons da língua;
- distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como : t/d, f/v, q/g que são muito parecidos;
- estimular a pronúncia clara dos sons;
- reconhecer a ortografia das palavras.
Desta forma, a pedido do professor Ivanildo, apresentarei três atividades com alguns dos objetivos acima.
Atividade: Caixinha de fantoche
Objetivo: Desenvolver as habilidades linguísticas e cognitivas.
Perceber os sons da língua.
Idade: de 3 a 6 anos.
Desenvolvimento: Inicialmente, a professora distribuirá a turma diversas folhas xerocadas com a impressão de diferentes bonecos . Os alunos deverão pintá-los e recortá-los fixando os em um palito de picolé. Após, a turma será dividida em grupos que deverão inventar uma história. Esta história deverá ser redigida pelo professor, dependendo da maturidade cognitiva da turma. Após, este grupo deverá enfeitar uma caixa de sapato que será utilizada como cenário para a apresentação da história elaborada por meio dos fantoches pintados.
Atividade: Mural de notícias
Objetivo: Interpretar textos;
Desenvolver a compreensão na leitura;
Reconhecer a ortografia das palavras.
Idade: 4 a 6 anos.
Os alunos deverão recortar notícias de jornais e revistas que considerem interessantes. A professora, apresentará para a turma os diferentes títulos e fazer uma votação sobre a mais interessante. Após a escolha a docente lerá toda a notícia e debaterá com a turma sobre o assunto incentivando que estas reflitam sobre o assunto embasados por suas realidades. Por fim, todas as notícias serão penduradas no varal até a próxima semana.
Atividade: Mini bienal.
Objetivo: Comparar textos novos com textos já conhecidos;
Reconhecer a ortografia das palavras.
Idade: de 3 a 6 anos.
Este projeto terá duração de um mês, pois a cada semana os alunos serão apresentados a diferentes tipos de textos (contos, poesias, etc) e confeccionarão, com auxílio do professor, as suas próprias escrituras . Ao fim, todos os textos criados pelas crianças serão expostos para toda a escola e
domingo, 10 de maio de 2009
Primeira aula e reflexões sobre o texto: Processos iniciais de leitura e escrita
Embora essa tenha sido minha primeira aula, as meninas já tinham me passado as leituras e as atividades pedidas pelo Prof. E ao começar as leituras pude compreender melhor as tais atividade, como o blog, por exemplo. Pude tirar algumas das minhas primeiras dúvidas, de muitas, e continuar as reflexões exigidas pela faculdade, que foram interrompidas pelas férias.
Enfim, ao pegar este primeiro texto pude observar que as estratégias sugeridas podem ser muito bem trabalhadas em sala de aula, pois realmente se aproximam das experiências vividas por mim no primeiro contato que tive com as crianças da creche. Gosto muito das atividades lúdicas, acredito que elas realmente são boas ferramentas para serem trabalhadas. Pois conseguimos atrair a atenção da criança, brincamos e ensinamos ao mesmo tempo, sem falar que ter essas dicas pra nós é como verdadeiro tesouro, porque haja imaginação!
Quando fiz a eletiva de EJA, no segundo período, aprendi a trabalhar com o aluno a partir do que ele já conhecia, não desprezando o seu conhecimento. Nunca ignorar a relação interpessoal, pois nela posso conseguir o que preciso para o sucesso de meu trabalho. Então, começar a alfabetização a partir de rótulos, associar os fonemas conhecidos pelos alunos com a letra do nome, ou usar letras de músicas, poemas e personagens de estórias, tem melhores resultados do que se ficarmos no automático da cartilha.
Quando fizemos a roda para discussão, sugerida pelo prof, trocamos esses tipos de experiências, vividas por nós em sala de aula. Relatei para as meninas que quando trabalhei com as crianças de dois anos, a primeira letra do nome, procurava também trabalhar com as texturas, cores e formas. Usava a interdisciplinaridade também, não pedia simplesmente para que elas cobrissem a letra. Estávamos sempre fazendo essa atividade, por isso também tínhamos que inovar, e as crianças sempre perguntavam qual seria o novo material a ser trabalhado. Eu gostava muito de trabalhar com grãos, mas também usávamos algodão, areia, papel crepom e outros. Tentávamos relacionar com o tema trabalhado na semana. Os trabalhos eram deixados em exposição, pendurados em uma corda na parede, então eles começavam a reparar que tinha letras iguais e a descobrir quem tinha a mesma letra no nome. O mais interessante pra mim é que eles sabiam exatamente qual era o trabalho de cada um e não somente o próprio.
Na sexta-feira, enquanto eu e a Rafa montávamos o meu blog, conversamos mais sobre essa aula e falamos também sobre algumas questões, que por coincidência foi falado na aula seguinte (do dia 5/5). Falávamos sobre a importância de trabalhar com as diversidades existentes e de como esse trabalho poderia desconstruir muitos paradigmas existentes na sociedade, já com as crianças bem pequenas. Como disse na carta de apresentação, sei que podemos fazer um bom trabalho, mesmo na educação infantil e que esse resultado com certeza iremos ver no futuro.
Em 01/05/09
Enfim, ao pegar este primeiro texto pude observar que as estratégias sugeridas podem ser muito bem trabalhadas em sala de aula, pois realmente se aproximam das experiências vividas por mim no primeiro contato que tive com as crianças da creche. Gosto muito das atividades lúdicas, acredito que elas realmente são boas ferramentas para serem trabalhadas. Pois conseguimos atrair a atenção da criança, brincamos e ensinamos ao mesmo tempo, sem falar que ter essas dicas pra nós é como verdadeiro tesouro, porque haja imaginação!
Quando fiz a eletiva de EJA, no segundo período, aprendi a trabalhar com o aluno a partir do que ele já conhecia, não desprezando o seu conhecimento. Nunca ignorar a relação interpessoal, pois nela posso conseguir o que preciso para o sucesso de meu trabalho. Então, começar a alfabetização a partir de rótulos, associar os fonemas conhecidos pelos alunos com a letra do nome, ou usar letras de músicas, poemas e personagens de estórias, tem melhores resultados do que se ficarmos no automático da cartilha.
Quando fizemos a roda para discussão, sugerida pelo prof, trocamos esses tipos de experiências, vividas por nós em sala de aula. Relatei para as meninas que quando trabalhei com as crianças de dois anos, a primeira letra do nome, procurava também trabalhar com as texturas, cores e formas. Usava a interdisciplinaridade também, não pedia simplesmente para que elas cobrissem a letra. Estávamos sempre fazendo essa atividade, por isso também tínhamos que inovar, e as crianças sempre perguntavam qual seria o novo material a ser trabalhado. Eu gostava muito de trabalhar com grãos, mas também usávamos algodão, areia, papel crepom e outros. Tentávamos relacionar com o tema trabalhado na semana. Os trabalhos eram deixados em exposição, pendurados em uma corda na parede, então eles começavam a reparar que tinha letras iguais e a descobrir quem tinha a mesma letra no nome. O mais interessante pra mim é que eles sabiam exatamente qual era o trabalho de cada um e não somente o próprio.
Na sexta-feira, enquanto eu e a Rafa montávamos o meu blog, conversamos mais sobre essa aula e falamos também sobre algumas questões, que por coincidência foi falado na aula seguinte (do dia 5/5). Falávamos sobre a importância de trabalhar com as diversidades existentes e de como esse trabalho poderia desconstruir muitos paradigmas existentes na sociedade, já com as crianças bem pequenas. Como disse na carta de apresentação, sei que podemos fazer um bom trabalho, mesmo na educação infantil e que esse resultado com certeza iremos ver no futuro.
Em 01/05/09
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Carta de apresentação
Duque de Caxias, 01 de Maio de 2009
"Bem vindas, para todos e para todas!" (saudação de uma palestrande do ENEPe 2008)
Pela minha saudação, já deu pra perceber que sou bem divertida, alegre e estudiosa, pois participar de Encontros acadêmicos é muito importante! uahsuahsu Nasci no Centro de Niterói, tenho 24 anos e tenho cinco irmãos, mas moro somente com um e os outros são filhos de meu pai. Sou a mais velha e por incrível que pareça gosto disso.
Quando prestei o vestibular, eu achava que sabia o que estava fazendo, pois fechei os olhos e quando vi estava na FEBF, que diga-se de passagem eu amo d+. Quando digo isso, não me refiro ao curso, mas sim sobre o local onde fui parar. Quando me perguntam o porque de ir pra tão longe estudar, não sei o que respoder, só sei que não seria o mesmo se não fosse aqui! Quanto ao curso, acho que sempre gostei da profissão, como não sabia no que me especializar, escolhi a Pedagogia.
Quando as aulas começaram, a primeira pessoa que fiz amizade foi a Rafaela, depois fechamos o "Quarteto Fantático" com a Su e a Camilla, apesar de gostar de todas da turma, nos identificamos também com a Rachel, Gi e Rose depois apareceu a Cris, que veio de São Gonçalo (flagelada... rsrs). Fiz outras amizades também com veteranos, que já se formaram e também com calouros, porém não dá pra citar todos aqui, mas posso dizer com certeza que cada um fez e fazem parte da minha história. Sempre contei com a ajuda de muitos e outras vezes também fui surpreendida, mas a Rafa sempre me ajudou muitíssimo, até mesmo na construção do blog, que rachamos a cara a tarde toda, mas que saiu...ufa!
"Atravessar a poça" foi uma grande aventura e também uma grande descoberta. Foi o ínicio de uma longa caminhada, onde fiz amizades verdadeiras, aprendi a conviver com as diferenças e a amar as diversidades. As dificuldades foram inúmeras, porém superá-las ao lado de amigas tão maravilhosas não tem preço! Hoje não sei viver sem elas e quando me vejo no final do curso, ao contrário da maioria, não quero acreditar. Morei um tempo em Duque de Caxias, mas depois que fui assaltada perto da faculdade fui morar na Ilha do Governador que gostei muito. Mas senti muita falta de minha família e de minha cidade que amo muiiiito, então voltei e foi a melhor coisa que fiz.
Com a reforma do currículo na faculdade, foi proposto pra minha turma ficar mais um ano. No início essa noitícia não foi boa, mas ao pensarmos bem resolvemos ficar, pois vimos que realmente seria melhor. Com certeza ter que ficar mais um ano na faculdade, fazer mais matérias, estágio e etc... não foi nada animador. Porém, passar mais tempo com a galera, viver novas aventuras e é claro, apreder mais, com certeza valeria. Sem falar dessa novidade, fazer um blog, que como já falei, acho que será de muita valia.
Hoje não trabalho na minha área, trabalho em um escritório de contabilidade, onde faço o melhor que posso e que contribuiu para minha certeza do que quero fazer. Tenho muitas espectativas para minha profissão, apesar de saber que lecionar é uma grande luta diante da realidade que vivemos, porém acredito que posso contribuir para um mundo melhor! Me identifiquei muito com a área de multiculturalismo e espero poder me especializar melhor nessa área, pois acho que realmente é um bom caminho para diminuir as diferença e os preconceitos existente, não só no meio acadêmico como também no mundo. Não desmereço as outras áreas dizendo que a minha é a melhor, acho que todas são importantes e como um conjunto tem um bom resultado, se todas tivessem efeito juntas com certeza alcançaríamos melhores resultados, mas tento evitar entrar em utopias!
Então, é isso aí! Vamos trocar idéias, nos conhecermos melhor e crescermos juntos. Até!
"Bem vindas, para todos e para todas!" (saudação de uma palestrande do ENEPe 2008)
Pela minha saudação, já deu pra perceber que sou bem divertida, alegre e estudiosa, pois participar de Encontros acadêmicos é muito importante! uahsuahsu Nasci no Centro de Niterói, tenho 24 anos e tenho cinco irmãos, mas moro somente com um e os outros são filhos de meu pai. Sou a mais velha e por incrível que pareça gosto disso.
Quando prestei o vestibular, eu achava que sabia o que estava fazendo, pois fechei os olhos e quando vi estava na FEBF, que diga-se de passagem eu amo d+. Quando digo isso, não me refiro ao curso, mas sim sobre o local onde fui parar. Quando me perguntam o porque de ir pra tão longe estudar, não sei o que respoder, só sei que não seria o mesmo se não fosse aqui! Quanto ao curso, acho que sempre gostei da profissão, como não sabia no que me especializar, escolhi a Pedagogia.
Quando as aulas começaram, a primeira pessoa que fiz amizade foi a Rafaela, depois fechamos o "Quarteto Fantático" com a Su e a Camilla, apesar de gostar de todas da turma, nos identificamos também com a Rachel, Gi e Rose depois apareceu a Cris, que veio de São Gonçalo (flagelada... rsrs). Fiz outras amizades também com veteranos, que já se formaram e também com calouros, porém não dá pra citar todos aqui, mas posso dizer com certeza que cada um fez e fazem parte da minha história. Sempre contei com a ajuda de muitos e outras vezes também fui surpreendida, mas a Rafa sempre me ajudou muitíssimo, até mesmo na construção do blog, que rachamos a cara a tarde toda, mas que saiu...ufa!
"Atravessar a poça" foi uma grande aventura e também uma grande descoberta. Foi o ínicio de uma longa caminhada, onde fiz amizades verdadeiras, aprendi a conviver com as diferenças e a amar as diversidades. As dificuldades foram inúmeras, porém superá-las ao lado de amigas tão maravilhosas não tem preço! Hoje não sei viver sem elas e quando me vejo no final do curso, ao contrário da maioria, não quero acreditar. Morei um tempo em Duque de Caxias, mas depois que fui assaltada perto da faculdade fui morar na Ilha do Governador que gostei muito. Mas senti muita falta de minha família e de minha cidade que amo muiiiito, então voltei e foi a melhor coisa que fiz.
Com a reforma do currículo na faculdade, foi proposto pra minha turma ficar mais um ano. No início essa noitícia não foi boa, mas ao pensarmos bem resolvemos ficar, pois vimos que realmente seria melhor. Com certeza ter que ficar mais um ano na faculdade, fazer mais matérias, estágio e etc... não foi nada animador. Porém, passar mais tempo com a galera, viver novas aventuras e é claro, apreder mais, com certeza valeria. Sem falar dessa novidade, fazer um blog, que como já falei, acho que será de muita valia.
Hoje não trabalho na minha área, trabalho em um escritório de contabilidade, onde faço o melhor que posso e que contribuiu para minha certeza do que quero fazer. Tenho muitas espectativas para minha profissão, apesar de saber que lecionar é uma grande luta diante da realidade que vivemos, porém acredito que posso contribuir para um mundo melhor! Me identifiquei muito com a área de multiculturalismo e espero poder me especializar melhor nessa área, pois acho que realmente é um bom caminho para diminuir as diferença e os preconceitos existente, não só no meio acadêmico como também no mundo. Não desmereço as outras áreas dizendo que a minha é a melhor, acho que todas são importantes e como um conjunto tem um bom resultado, se todas tivessem efeito juntas com certeza alcançaríamos melhores resultados, mas tento evitar entrar em utopias!
Então, é isso aí! Vamos trocar idéias, nos conhecermos melhor e crescermos juntos. Até!
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